segunda-feira, 2 de julho de 2018

Vamos para as oitavas


Vamo que vamo, Brasil. O México costuma ser um osso duro, mas eu confio.

Escutando uma musiquinha lounge, pra relaxar. Eu sempre gostei desse tipo de música, mas nunca me dei conta que o nome era realmente esse. Inclusive, como uma das minhas metas esse ano é gravar vídeos da minha área, talvez seja uma boa ideia colocar essas músicas, assim como o Consultório 2.0 colocou nos vídeos deles.

Bom, vamos digitar rapidinho esse post porque estou de motorista de dia da mulherada hoje. Levei a menor pro cursinho e a maior pra fisioterapia. Afinal de contas, sou uma pessoa que se dedica à família. Aliás, esse sempre foi um tema, pra mim, difícil, porque o nível de coisas por fazer que eu venho experimentando ao longo da minha vida sempre foi alto.

Sempre me perguntei se estava dando atenção suficiente pra meus amores. Hoje posso dizer que sim. Ter voltado pra escala me deu essa liberdade, por incrível que pareça. Bom né? Não sei se é impressão, se é o meu empenho pessoal que mudaria de qualquer forma, mas eu institui essa mudança como dependente desse formato de trabalho.

De fato, estamos mais juntos. E eu gosto muito disso. E elas também. Talvez eu precise sair mais. Mas isso é outra história.

Faz tempo que não posto nada aqui no Blog. Claro que as coisas estão acontecendo, mas não estão me incomodando tanto quanto antes. Então eu só escrevo quando estou incomodado, pra desabafar?

RECONHECENDO MEUS MOTIVADORES


Interessante me dar conta disso. Depois eu continuo que tenho que buscar a velhinha.

De volta. Busquei a velhinha e a novinha, ambas bem acondicionadas em casa e cada uma fazendo suas coisas:

1 - A mais velha fazendo relatório, afinal alguém tem que trabalhar nessa casa;
2 - A mais nova me perturbando, afinal alguém tem que brincar nessa casa.

Enfim, estava escrevendo sobre meus motivadores e cheguei a pensar que só escrevo quando estou puto. Isso, apesar de parecer bem verdadeiro, não é totalmente assim. Coloquei, nesse blog que venho dado muita atenção desde Dezembro, muitas coisas a respeito das minhas vitórias. Então, não posso atribuir a isso tudo.

Devo admitir, entretanto, que a frequência de reclamações é bem alta. Principalmente no que se relaciona a dinheiro. Interessante, isso mexeu realmente comigo ao longo da minha vida. E acho que esse tema é bem central. No fim, é o que me preocupa, na verdade.

Analisando bem, é fato que:

1) Se acho que vou perder pacientes fico estressado;
2) Se gasto demais, fico estressado;
3) Se sou obrigado a pagar muita coisa, fico estressado.

As demais coisas eu acabo dando um jeito. Por exemplo, agora meu braço está doendo MUITO. E não priorizo tanto.

Talvez eu precise realmente rever mais algumas prioridades.

Sei que essa calmaria veio porque, enfim, comecei a parar de pagar as fortunas que paguei por causa do consultório. O que não quer dizer, absolutamente, que os gastos lá não estejam altos. Mas até que os pacientes estão procurando.

Quando alguns desistem, outros vem. Acho isso muito bom. Supostamente tenho o retorno de dois que estavam em stand by. Vamos ver. Um deles precisa escutar algumas coisas que são importantes para o seu crescimento.

Fato é que o consultório está em pleno funcionamento, estamos organizando as coisinhas. Está ficando bem bonito e com um design interessante. Ainda precisa melhorar algumas coisas, mas está seguindo seu ritmo de uma forma bem bonita. Muito legal.

BANCO ESCOLAR RESGATA SUA PRÁTICA


Teve um período, a não muito tempo atrás, que eu estava começando a questionar minha capacidade de ajudar as pessoas. Afinal, muitos estavam saindo ou não estavam vindo com a frequência que eu achava que era a ideal.

Mas por que eu cheguei à conclusão que o problema era apenas eu? Não tenho como controlar a frequência dos pacientes, mesmo que eu insista que ela é importante. De fato, podia ser que a minha prática fosse o problema.

Quando recomecei a fazer a formação eu comecei a ver uma série de comportamentos meus que não são os melhores ou que, de alguma forma, poderia ser melhorado. Talvez a minha arrogância precisasse ser questionada.

Mas, e se não fosse isso somente? Não me considero tão arrogante assim. Posso até ser bastante seguro da minha prática, mas estou sempre lutando pra melhorar, pra entender porque o paciente tem as dificuldades que tem.

Ou seja, não é arrogância. Pra ajudar os pacientes, é necessário confiar no que você faz e no que você apresenta. E acho que era justamente esse o caso. Até mesmo porque, de qualquer forma, quero sempre poder melhorar.

Isso, por si só, tira a ideia de arrogância, de não querer mudar.

Claro que existem momentos que eu questiono minha capacidade, mas está claro que é somente quando algum paciente acaba me colocando em uma situação que eu não consigo resolver. E esse foi o caso da maior frustração do período. Mas eu coloquei a cabeça no lugar e lembrei de algo muito importante.

Esse livro aqui foi essencial pra isso:


A base do meu trabalho é justamente a sua premissa, baseada na análise do comportamento, mas com uma análise mais aprofundada dos pensamentos, tal qual na Terapia Cognitivo comportamental. Já me ajudou numa sinuca que fiquei esses dias.

E, também, a premissa que tudo que acontece na sessão faz parte dos problemas do paciente. O desafio é usar isso a favor do paciente.

E consegui. Retomando a terapia a um ponto em que até Fibonacci entrou no esquema. Muitas vezes temos que ser meio Mandrake pra ajudar as pessoas, quando elas não estão a fim de se ajudar.

Importante é que deu certo. E vamos continuando a trabalhar. Mas não hoje, que tem jogo do Brasil.

VAI BRASIL!!!


Se eu conseguir organizar os pensamentos, volto com mais assuntos mais tarde. Meu cérebro tá fervilhando de assuntos, mas como estou sem  minha Rita, acabo esquecendo. E tinha vários muito legais.

Paciência. Uma hora vem.

VALEU!!!

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