Fala aí leitores fantasmas, que não existem. kkkkkkkk. Se alguém ler isso não fique puto. Não acredito que vc algum dia chegasse aqui nesse blog. rs.
Esse relato é uma continuação do dia 02/07/16. Não sei se será longo, já que acabei de tomar um esporro da patroa porque não pedi a comida pra gente almoçar. kkkkkk. Mas será do tamanho que der.
A autora do ESCREVENDO COM A ALMA fala sobre ver a vida sobre outro ângulo quando estiver escrevendo. Achei ótimo, mas falar é muito fácil. Como fazer isso sem um direcionamento, sem tentar analisar o jeito que você JÁ está olhando. Nem sempre pensamos a respeito.
Outra sugestão que ela dá é pegar as expressões usadas pela sua família e incorporar ao texto. Acho que ela quis dizer algo pra personalizar o texto. E realmente tem muita coisa particular dentro de cada família. Cabe saber se as pessoas querem saber a respeito da sua vida vida.
Ela ainda cria uma forma de escrever, se colocar de uma determinada forma.
Conte suas histórias como se estivessem sentados em frente a uma vela, um momento mágico que aconteceu em sua vida.
Vou ficar por aqui. Vou buscar o almoço.
Voltei. Foi o almoço mais The Flash que já tive. Mas precisamos nos organizar pra viajar. Propus que saíssemos daqui às 14:30. kkkkkkkkkkkkkk. Duvido. Jà são 14:08 e a mulherada nem se arrumou ainda.
Bom, retomando o que estava dizendo sobre o escrevendo com a alma, a ideia de escrever como se estivesse relaxado, apenas se concentrando na chama de uma vela, é uma técnica de concentração que funciona.
Esse imaginar é muito bom. Caso queira fazê-lo, tente fazer o mesmo sem algo tão elaborado. Apenas pare, sente-se em um local calmo e concentre sua atenção na ponta de seu lápis ou lapiseira. Nada existe além dela, deixe os pensamentos fluírem. Vc vai se surpreender como um lápis pode te libertar!!! :-)
ROMANCE SENSUAL EM UMA IMAGINAÇÃO ATIVA
Existem poucas coisas que me causam mais fascínio do que corpos femininos, especialmente seios. E digo isso com todo o respeito. Um corpo feminino em que os seios ficam em evidência me fazem sentir uma lascívia tão grande que preciso me controlar pra falar com a pessoa e não com seu corpo.
Não, isso não é machismo, não é tornar a mulher um pedaço de carne. É deixar os instintos se fundirem. Claro que me controlo e não deixo as pessoas constrangidas. E, quando está demais, peço que eles sejam "escondidos", senão não consigo me concentrar. rs. Ou eu saio de cena.
Afinal, o que pode ser um problema para as pessoas não é o foco da minha vida. Não estou aqui para constranger ninguém. Apenas admiro. Muito.
As pessoas que me conhecem sabem que eu elogio sinceramente e diretamente. Sinto uma certa vibração, uma energia nas meninas quando o faço. Elas negam, se dizem feias, mas sabem que, no fundo, trazem uma energia sensual que alucina qualquer um.
Mais ainda quando elas perguntam o que estou estudando, logo após eu fazer esse tipo de comentário. Dizem que sua orelha estava queimando, tal como se eu estivesse estudando sobre elas. E eu estava, mas não estava escrito no livro. Estava vendo os movimentos de seu corpo num espaço de tempo que parece não parar. eterno. Até ser capturado de volta pra realidade. Ainda bem!!! rs.
Achei legal elas não se ofenderem e parecer até interessadas na forma como eu falo, negando, mas uma negação que não é forte. É quase um pedido de "fale mais, me deixe melhor, me fale o que eu não acredito".
Ter seus corpos descritos dessa forma tão selvagem tomou sua atenção de uma forma que elas não tinham visto até ali. Duas mulheres lindas, superlativas em praticamente tudo, vendo o que construíram sendo descrito e admirado de uma forma direta e sem pudor. E não se ofendendo e sim ficando inebriadas com isso.
O desejo de ver seus corpos nus me deixou com uma vontade inexplicável e de difícil controle de pedir que elas me mostrassem... nunca faria isso, mas só de pensar em admirar, sem o compromisso do toque, apenas olhar e sentir todas as alterações no corpo que esse olhar profundo, sexy, cheio de desejo poderia gerar.
Nunca tive um tesão tão grande ao imaginar essa cena, repleta de tensão sexual mas sem sequer o toque. Seria uma espécie de êxtase, o tal do Valhala que tanto ouvimos falar? Não sei. Pra mim seria algo que iria me tocar profundamente todos os dias da minha vida.
Expressar esses desejos, sem embaraço, pode ser uma experiência libertadora, principalmente nos detalhes que costumamos esconder quando descrevemos algo.
VOLTANDO À REALIDADE
Após essa descrição danada, preciso voltar à realidade. Enquanto isso, meus sentidos ficam tão aguçados que presto atenção na água enchendo a garrafa de mate. Parece um momento de flow, como dito pelo psicólogo que tem o nome difícil de escrever pra caramba. Mas o vídeo dele está aqui embaixo. Vale a pena ver.
Mas preciso voltar sobre os temas. Apesar de eu querer ficar no sonho, como a moça da foto acima, preciso terminar esse artigo logo. Estamos saindo para viajar.
Então, sempre que fizer algo do tipo, pense:
As lembranças do que você fez bem
As histórias das bagunças que vc fez no passado e lembra com carinho
Poder lembrar das sensações que elas causaram
Você é livre. Sua mente é livre. Dê a você a liberdade que você sempre teve.
Valeu!! FELIZ NATAL!!!
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