sábado, 30 de dezembro de 2017

Apresentando o namorado


Ontem foi um dia esquisito. Estava me sentindo meio inútil, o que é uma espécie de imbecilidade quando se está de férias. Mas, como eu sempre digo, sentimento é sentimento e ele sempre tem uma razão de ser.

Mesmo sendo um assunto que eu gosto de discutir, não é o foco desse post - pelo menos não por enquanto. O foco é a visita do namorado da Manu ontem aqui em casa.

A versão anterior desse post acabei colocando de uma maneira meio jogada o contexto. Então resolvi colocar de uma maneira mais clara. A Manu é uma das minhas filhas mais velhas, assim como a Jéssica, só que de outro pai.

A conheci bem pequenininha, 3 aninhos, quando ela veio aqui do interior passear e fomos ao Estação Plaza Show. Se ela ler esse post vai lembrar.

Bom, desde então, nós temos um relacionamento muito próximo com a família dela e a adotamos como uma filha. Seria ela a primeira a morar conosco pra estudar, se fosse o caso. Não foi. Mas ela já manifestou desejo de morar em Curitiba, agora que o trabalho no interior não a está mais agradando e ela quer crescer.

Recebemos primeiro aqui outros da família, em função da necessidade. E agora é a hora dela. E ela será sempre bem vinda. E a considero como se fosse uma filha e acho que ela, pelo que ela demonstra, também me considera muito. Tanto que trouxe o namorado pra mim e a patroa conhecermos.

Esse é o pano de fundo. Ela é filha de outro pai e outra mãe, mas é nossa filhinha, como a Jéssica. E outros filhos que amo muito, mas que são filhos do coração, o que realmente importa.

Com esse pano de fundo, acho que agora podemos falar da visita.

O cara parece bacana. Fiquei o tempo todo conversando com ele e parecia tranquilo. Bom pra ela. Espero que seja um moleque bom.

Só achei ele meio fraco. Não como o da Jéssica, completamente fraco. Isso por causa do quartel. Ficar pedindo penico toda hora pro tio quebrar o galho é foda. Acaba quebrando as pernas dos colegas e isso não é parceria. Mas ele é muito novinho e normalmente novinho é egoísta mesmo.

Se ele fosse de carreira ia se foder. Mas, como é só um R1, tranquilo.

Apesar, disso, parece um cara trabalhador e dedicado, apesar de não querer se especializar em nada. Enfim, tudo bem. Fazendo bem o trabalho dele já ajuda muito.

Enfim, inicialmente aprovado. Mas tô de olho.

PARTIDA COMPLICADA ONTEM



Temos jogado competitivo frequentemente. Ontem, a galera do Ch@tuba enfrentou algumas dificuldades importantes. Joguei primeiro no time que não costumo jogar e tomamos uma surra de uns cara nível muito mais alto que a gente. 1 águia, 2 ak cruzada e 2 ouro 4. Fica foda.

Mesmo assim, os caras não deixaram a gente jogar. Avanços muito rápidos, tiros certeiros, não tivemos chance quase nenhuma. Que dureza.

Denunciei todos eles, mas depois que a patente dos cara era muito avançada. Ficou foda.

Depois, jogamos com o nosso time principal. Tomamos de novo do time dos caras. Mas não foi tão difícil. Faltou pouco pra empatar o jogo. Perdemos de 16x13, depois de estar perdendo de 11x4.

Bom, depois foi um cerol. Deu até pena dos caras. Mas eu tinha caído de patente, pra ouro 2 de novo. Não fiquei estressado.

Na última partida pegamos um time osso. Os caras deram trabalho pra gente no começo pra caralho, não tava dando. Depois de um tempo parece que nós entramos em um ritmo agressivo e eletrizante. Depois, e TR, os caras não tiveram chance. Foi foda.

E pá, promoção e novo. Mas não to preocupado. Preciso elevar o nível do jogo. Pra isso precisamos treinar mais posicionamento.

E fui dormir. Igual uma pedra.

SALVO DE IR AO MERCADO PELA FAMÍLIA


Sabe quando sua mulher quer que vc faça as coisas que vc não quer fazer? Pois é. Ela já tinha feito isso antes, mas já tinha arrumado um jeito de me dar trabalho. Ainda bem que a família dá o jeito dela. 

Ia ter que comprar no mercado as coisas e eu, sinceramente, não estava a fim. Tenho um imenso prazer em ficar em casa. E, felizmente, o cu Almir Maia vai comprar as carnes. Ele é muito foda nisso. Fiquei aliviado e agradecido a ele por isso.

Por exemplo, ela vem tendo problemas com o pai dela. O velho é safado, tem um bocado de mulher e só quer saber de festa. Gosto desse ponto de vista. kkkkk. Vou apanhar se ela ler isso. 

Mas não é um "PAI" na essência da palavra. Dito isso, ele nos convidou hoje pra ir pra casa da irmã, pra que? FESTA. kkkk. Claro que ela não quer ir. 

Acho que falta um pouco de aceitação da parte dela. O velho não precisa e não quer levar a vida a sério. O cara é viúvo, ganha a grana dele. Tem o direto de comer suas piriguetes. Desde que elas não incomodem a gente como a última. 

A do ano passado foi burra. Mal educada, não ajudava em nada, não colaborava em nada, só explorava o velho e achava que tinha que ser servida. E era um trubufu parecida com um traveco (não tenho nada contra traveco, povo do politicamente correto chato pra caralho. Vai se foder). 

Se fosse um traveco gente boa, problema do velho. Mas além da mulher explorar, o maluco doente de gripe e ela querendo que o cara saísse na chuva pra ir na praia, sendo que íamos pra porra da praia todo dia. Não fode. 

Bom, mas enfim, pra hoje, vamos ficar em casa. Acho que o velho vai ficar chateado, mas não to nem aí. Eles que são Maia que se virem. 

AINDA ÀS VOLTAS COM A FALTA DE PRODUTIVIDADE


Hoje tinha decidido que ia produzir mais do que ontem. Só que, para isso, teria que conseguir me desviar de ficar com a Lele. Só que é foda, é muito bom brincar com ela, ficar com ela e, além disso, ela exige minha presença. 

Se eu pensar bem, estou produzindo na presença dela. Afinal, eu trabalho o ano todo pra cacete pra poder aproveitar esse período com ela. E ela adora. E eu também. 

Mas fico com a sensação de não ter feito nada. Não sei se isso tem a ver com a despressurização do excesso de trabalho do ano. Sei lá. Mas ainda acontece. Vou relatar aqui se eu conseguir cagar mole. 

De repente estou vilipendiando coisas que preciso fazer e esse seja o problema. Vi um anúncio agora do CENTRUM que me inspirou. Segue o plano:


Talvez a questão seja que, em parte, eu estou seguindo o plano. Tenho feito um post pelo menos por dia. Claro que queria postar mais, mas nem sempre dá. 

Uma sensação que tive era que estava sem assunto. Mas, agora que estou escrevendo, talvez eu precise reconsiderar essa minha sensação. Acho que sem assunto é um negócio complicado de ficar. 

Então, o que falta? Talvez o que falte seja realmente um plano, tipo um objetivo mínimo por dia, pra que eu possa me sentir melhor. Mas é uma merda precisar disso, não é?? Mas se não tem jeito, aceitar é o caminho. 

Eu me cobro demais. E isso é assim mesmo. Sempre fui assim. E fazer algo é quase um mantra pra mim. 

Claro que consigo ficar de bobeira. Quando jogo, não sinto que estou parado. Mas ficar pra lá e pra cá que me fode. 

Essa ideia de fazer uma lista de coisas a fazer é boa. Esvaziar a cabeça, como diz o David Allen. Acho que se estudar, ler livro e fazer curso já ajuda. 

Então, já que é isso, deixa eu me coçar por aqui pra fazer alguma coisa. Se eu conseguir resolver esta merda de sensação eu falo com vcs. Acho que é bom dividir isso. Vcs se sentem assim também quando ficam parados ou aproveitam???

Abraço,
Valeu!!!

Um comentário:

  1. Como é incrível a quantidade de textos que escrevo que digo que estou com problema de produtividade e, na verdade, sempre estou fazendo um caminhão de coisas.

    Segue o plano, da CENTRUM. Mas registra. Vc verá que está fazendo sempre muita coisa.

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