quarta-feira, 6 de junho de 2018

Voltando ao normal: preciso prender a planejar


Fala aí, pessoal. Escrevendo pra tornar os dias mais passíveis de lembrança e, de quebra, pra vcs saberem o que está acontecendo comigo depois desses dias esquisitos.

Pois bem, não faz muito tempo desde a última vez que eu escrevi, mas as coisas vão acontecendo. Nossa vida é cheia de surpresas, não é mesmo?

Começando com as coisas de hoje, foi uma noite de sono bom, acordei bem e tomei minha rita pra dar uma força. Tive que repartir, mas faz parte. Ajudar sempre é algo que avaliei como bom.

Levei meu amor pro cursinho e voltei pra casa tomar café. Bom passar o café da manhã com a patroa. Temos tido pouco tempo juntos, inclusive em questões de intimidade. Mas ela tem tido problemas de saúde ultimamente e está dificultando um pouco. Mas sinto melhora.

Lembra quando falei, na última postagem, que pressa atrapalha a vida? Pois bem, a pressa não é bem a causa.

PLANEJAR É O ANTÍDOTO PRA PRESSA


Se tem uma coisa que eu valorizo é planejamento. E valorizo porque eu sei que, se o planejamento é bem feito, as coisas acontecem e tudo acaba bem.

Mas existe uma característica do planejamento que precisa ser dita: ele tem que ser inflexível em relação aos horários. Isso foge um pouquinho ao tradicional, mas comigo tem que ser assim.

Por exemplo, se eu me programo pra estar em algum lugar as 14 horas e sei que, pra isso, eu tenho que sair do trabalho 13:15, EU TENHO QUE SAIR ESSE HORÁRIO.

De outra forma, eu vou me atrasar, vou dirigir rápido, se o trânsito estiver ruim vai dar estresse, enfim, acontece o que falei no post anterior, já citado acima.

Vc pode dizer: "ok, Robson, vc sabe disso. Mas porque então você não faz isso". Pois é. Eu planejo muita coisa, faço lista de afazeres, mas sou flexível demais em relação aos horários.

Claro que existem imprevistos, mas eu preciso ser realista: muitas vezes eu acabo me atrapalhando por não seguir essa regra básica.

E não é só isso.

PLANEJAMENTO AJUDA A NÃO PERDER DINHEIRO


Eu costumava, antigamente, atrasar o pagamento de todas as coisas que vc pode imaginar. Todas as faturas eram pagas atrasadas e nunca parei pra pensar (e fazer as contas) de quanto eu perdia com isso. E não é pouco.

Por exemplo, esse mês eu deixei atrasar o crédito do Banco do Brasil. Quando vi, já era.

Eu costumava pagar com o App do BB mesmo. Mas esse mês quis fazer diferente e, o que aconteceu? Atrasei. Ontem que seria o dia de pagar simplesmente puft, saiu da minha cabeça.

Claro que eu tive reunião no trabalho e depois quis levar a lele pra escola. Mas se tivesse planejado direito (ou sequer planejado ou não me perdesse), segunda-feira, que passei a tarde inteira em casa eu teria resolvido isso. Afinal, é o dia administrativo, pelo menos na teoria.

Nesse caso eu tenho muitos atenuantes, frio, preguiça, cansaço, sono, um dia de folga pra mim, blá blá blá. Mas admito que falhei. E essa é a questão. Eu fiquei pensando no que tinha que fazer e não planejei essa coisa simples.

Hoje, por exemplo, eu me planejei pra fazer algumas coisas e FIZ. Acabei não pagando tudo que tinha que pagar, até porque pra fazê-lo eu ia acabar me atrasando pra outras coisas. Mas dava também. Fiquei ajustando outras coisas.

Não quero valorizar o erro. Quero, na verdade, poder pensar em como não cometê-lo novamente. Estou cansado de ficar cometendo os mesmos erros. Nem quero erros novos, apesar de saber que erros novos significam tentativas novas. Mas planejar de forma que as coisas funcionem.

O foda é que eu ainda não vi como fazer isso de uma forma que prenda minha atenção. Estou pensando agora naquela folha com as datas. Ou no quadro branco. Esse planejamento precisa acontecer. Inclusive pra eu não me quebrar na escala do quartel, que tenho um histórico de esquecer. 

Hoje foi um bom exemplo. Fiz quase tudo que me propus e fiquei esperando as novidades. Estou meio dividido. Ela chegou, mas sabe quando vc fica assim?

 POLTRONAS NOVAS FINALMENTE

 
Pelo menos essa novela de não ter poltronas acabou. Chega. Vamos para novas novelas. Vamos às fotos.




Achei elas meio desconjuntadas, meio grandonas. Apesar disso, era assim que eu queria. Ainda tenho que me acostumar.

Depois de tanto tempo, eu acabei com uma poltrona que lembra a primeira, que era bem menor, sem rotação, sem encosto e esta é do jeito que eu queria. Mas estava acostumado com as outras. Aliás, não conseguia me acostumar a nenhuma.

Achei essa meio dura. Mas ela também é macia.

É bonita, mas não sinto isso. E essa é a segunda distorção cognitiva mais comum. Se eu sinto, é verdade.

Mas é bonita. Só preciso realmente me adaptar a ela, com o tamanho dela.

Enfim, agora não terá mais a ideia de ficar tirando minhas coisas aqui da sala só porque acham que devem. Meu santuário. Não mete mais a mão, ok?

Quero melhorar ainda mais essa sala. Estou me sentindo, agora, bem confortável aqui. Ainda faltam coisinhas, mas elas já estão vindo.

Tinha colocado até o final do ano pra terminar de pagar todas as coisas, parar de me incomodar com tudo, Falar: pronto. Aqui é o meu lugar. Mesmo com a possibilidade de ser julgado. Não tem como não sê-lo.

Por outro lado, o julgamento é importante também. Por que não? Por que a preocupação?

Fato é que posso estar simplesmente perdendo um tempo fudido com o medo do julgamento, sabendo que para mim isso não faz o menor sentido. Ser julgado é simplesmente um fato da vida.

Isso levantou uma questão - mais uma - que precisa de reflexão. Como lidar com os julgamentos negativos QUANDO E SE ELES ACONTECEREM?

Aguardem cenas dos próximos capítulos que isso ficou na ponta da língua e preciso analisar melhor o que eu não estou vendo, porque fazer já venho fazendo faz tempo.

Valeu


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