segunda-feira, 16 de abril de 2018

Começou cedo essa semana


Fala aí, pessoal. Estou de volta, com algumas novidades interessantes para relatar. Muitas delas eu relatei no caderno e ainda estou considerando colocá-las aqui em algum momento que achar pertinente. Mas hoje quero falar dos retornos e probleminhas que estamos enfrentando.

Tem problema que eu mesmo crio, com certeza, como por exemplo querer reavivar o computador velho do IPP. Isso me fez atualizar o sistema que está nesse computador que digito agora, sabe DEUS pra que. Comparado com o sistema com SSD, esse aqui está na idade da pedra.

Mas cá estou eu, atualizando um sistema com um hd lento. Mas não quero parar, ainda que eu esteja com uma vontade grande de colocar o seven aqui. Mais tempo perdido, não acham?

Enfim, não é sobre isso que quero falar, mas sim sobre os problemas que eu crio (ou que criam pra mim). O motivo de ter começado cedo hoje é por causa de um desses "problemas" : retornei para a escala de serviço rotativo. Ganho tempo, mas tem suas desvantagens, como trabalhar de noite. Essa noite não foi ruim, até.

A primeira noite eu trabalhei de 2:55 até 4 horas. Mesmo não sendo muito tempo, acordar no meio da madrugada acaba com qualquer um. Não sei se por emoção ou por hábitos ruins, eu demorei à beça pra dormir nessa primeira noite. Já viu como foi, né? Mas a gente aguenta.

Essa passada foi mais fácil, ainda que não tanto. Estou me sentindo com uma leve preguiça agora, mas não valia a pena dormir. Tive que ficar acordado até 06:30 e cheguei em casa pouco antes das 7 horas. Dormir ia me deixar mais acabado que estou (acho). Então resolvi produzir.

Mas não produzi muito não. Com as meninas aqui eu acabo me distraindo demais, ainda que eu tenha hoje dado extra-dose de Ritalina (para os padrões atuais). 30 Mg.

Tirei um pouco a pressão agora com uns filmes bem legais e me propus a produzir aqui. Isso porque considero escrever nesse blog produzir. Tenho várias coisas pra fazer, mas preciso me lembrar de tudo pra não deixar de lado.

Próxima missão oficial é ir no médico. Estou com umas dores que não gostaria no ombro e braço. Vamos ver se o Clayton é ponta firme ou é a moleza que nego fala que ele é. Espero que ele tenha uma postura de médico interessado, senão vou ter que marcar outro e, definitivamente, não estou a fim.

Como não podia deixar de ser, o próximo assunto é o consultório novo.

COISAS A FAZER E RETRABALHO CANSAM


Por causa dos eventos da semana passada e anterior, causadas em grande parte por causa da nossa querida e amada contadora, estamos às voltas com coisas a resolver. O problema é que ainda não consegui resolver as pendências do IPP para que, no mínimo, a chatonilda lá nos aprove.

Enfim, não tem jeito. Tem que ser comigo mesmo.

Além disso, fiquei muito puto DE NOVO com a porra da arquiteta. Mais dinheiro pra essa mulher. Essa merda não pára não? Espero que tenha sido a última coisa. O trabalho foi bem feito, mas tem um montão de ponta solta lá.

A maioria é fácil. Comprar um frigobarzinho, lata de lixo, copinhos de água pra gelar, etc. O foda são as coisas grandes. Não será tão difícil colocar o ar condicionado quebrado no carrinho e descer, mas a obra pra deixar embaixo da escada limpo será outro problema complicado. E quem vai fazer? Bingo, a arquiteta dedicada.

Tirei todo o chiquê que ela falou que estava na minha sala ( na verdade, não foi ela, foi o Lucas, design e afetado) e eu acabei com o conjunto da obra dele. Afinal de contas, aquela sala é de quem mesmo?

Bom, de todo modo, eu pretendo colocar as minha coisas lá. Mas ficaram os probleminhas de sempre.

As maçanetas estão com problemas. A questão do som da minha sala. A questão do telefone na sala de estar, feio pra caramba. O prego na minha parede de escrever. O retoque que o pintor tem que dar, segundo a Carol. E por aí vai.

Obra é uma merda. Maluco, se vc pensa em fazer uma obra, se prepara pra se incomodar, mesmo com arquiteto. Ou vc se incomoda com a obra ou com o arquiteto. Não tem jeito.

Fora isso ainda tem a porra do ar condicionado. Nunca pensei que fosse dizer isso de novo, mas graças a Deus esfriou.

E vai dor de cabeça. Se a documentação sair certa e sem estresse, já vai ser um grande passo.Acho que a Carol viajou mais pra que eu trabalhasse nessa bosta mesmo. Deusolivre. Mas, vamos dividir a porra do trabalho, também sou responsável por aquele espaço e pela resolução dos problemas, afinal.

Aliás, tem problema que eu nem queria, mas...

CHATICE NOSSA DE CADA DIA


Maluco, essa porra de ter que fazer as coisas é uma merda. Mas eu sou um cara que, se me disponho a fazer, não fujo. Mas fico puto. Talvez eu acabe aceitando que é melhor ou que eu não posso deixar de  fazê-lo. Afinal, assumi essa parte. Mas o cara chato.

Vou fazer a parte digital do site. Eu gosto disso. É meu interesse fazê-lo. Mas o foda é o cara encher o saco com coisas que eu já estou cansado de saber que não vai dar o que ele quer do jeito que ele quer. Mas enfim, vamos lá.

Mais tarde hoje eu faço isso. Acho que o melhor horário é na parte da tarde mesmo.Antes de eu ir buscar as meninas, claro.

Acho melhor eu dormir um pouquinho hoje de tarde, senão meu mau humor vai ser  foda de aguentar. E a dor nas costas pegando, sua linda. Mas não teve só chatice. Não posso reclamar de todo da semana. Seria injusto, não?

TUDO TEM OS DOIS LADOS


Pelo menos a questão de pacientes está equacionada. Aparentemente. Agora é o Imposto de renda na proa. Dureza. Espero que não dê a trabalheira que estou esperando, mas esse final de semana vou fazer logo tudo pra me livrar dessa bosta. Mas ter imposto pra fazer significa que valeu a pena trabalhar e ganhar esse dinheiro. É uma questão de antecipar, que é meu problema, não do IRPF.

Ter os pacientes vindo, principalmente os novos - mesmo que não respondam as mensagens - é um alento pra vc poder pagar as contas. Assim, as contas podem vir que você aguenta. Senão o desespero fica grande. Mas não é o caso.

Tenho agora que limitar os pacientes novos pra eu ter vida, senão to lascado. Quero usar o tempo livre pra ficar com meus amores, afinal.

Também gostei muito de escrever na minha parede. É muito bom "dar aula" como a Bianca falou. Rs. Afinal, a Terapia Comportamental é uma terapia de aprendizagem. Percebi uma boa receptividade dos pacientes. Eu  mesmo gostei muito.

Também estou menos na cisma de comprar o quadro branco. Não sei se o usarei o suficiente para comprar muito grande aqui. Sei lá. Vamos ver. Mas que é legal é.

Também percebi algumas mudanças minhas em relação a algumas coisas psicológicas, algumas constatações boas que pretendo relatar aqui em um outro momento. Crescer é bom, mas perceber e valorizar o crescimento é melhor ainda. E consegui inclusive escrever sobre isso.

Deixa eu conferir o horário do Ortopedista pra não me atrasar.

Ok, 11:30. Tenho tempo ainda.


Foi bom poder colocar meus livros lá. E, além disso, sinto uma sensação grande de pertencimento a aquele lugar. Acho que vale escrever um pouquinho sobre isso.

UM LUGAR PRA CHAMAR DE SEU


É a sensação que eu tenho no novo IPP. Lá estou me sentindo em casa, como nunca estive. Talvez seja o fato de eu ter contribuído da mesma forma que a Carol pra que ele existisse da forma como está hoje. Mas ter o meu lugar, não me sentir deslocado, é muito bom.

Eu gostava do Bigorrilho. Lá que me projetou para essa vida que estou hoje. Mas faltava algo. Não gostava quando tinha que sair do computador. Não gostava quando tinha que gastar pra pagar por uma tinta que não ia usar.

Tinha suas vantagens. O quadro branco e a sala de aula me fascinavam. Depois que veio o Divã eu conseguia tirar minhas sonequinhas lá. Mas isso era efêmero.  Não parecia ser meu. Parecia que eu estava fazendo um favor.

Nesse, além do sabor de ter uma garagem e não precisar lutar pra estacionar, minha sala me acalma e me refresca, me descansa e me afaga. É minha. Não quero deixar ela uma zona, mas ela precisa ficar a minha cara, né?

Me sinto assim no centro, ainda que agora eu não esteja tanto lá. Mas é bom saber que existem locais que te deixam assim.

O ambiente naquele local é bom. Enfim, me sinto como se estivesse aqui em casa.

Depois vou escrever sobre minhas reflexões sobre ir ou não para a reserva. Esse é um assunto importante pra mim e pretendo me debruçar sobre ele em algum momento.

De qualquer forma, estou muito desligado da sessão de instrução mesmo. Estou muito de saco cheio de fazer esse tipo de coisas administrativas, fora das funções como controlador. Talvez seja um período de desintoxicação mesmo.

E ainda vem falar em precisar de adjunto. To fora!

Fato é que lá é o nosso lugar e quero que fique cada vez melhor. Talvez os pacientes possam ajudar com isso em algum momento.

Tinha bem mais coisa pra escrever, mas vou ficar por aqui. Depois, se eu tiver tempo, eu divido mais com vcs as coisas.

Valeu!



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